O termo inteligência emocional diz-lhe alguma coisa? Já terá, provavelmente, ouvido falar deste conceito. Mas sabe o significado do mesmo?
Este é altamente influenciado por uma combinação de diversos traços de personalidade.
Quanto mais altos os níveis, maiores os benefícios que podem ser observados no sucesso profissional.
Esta tem sido utilizada como um fator importante no momento de contratação de colaboradores para as empresas.
Para alguns especialistas, esta é até mais importante que o QI (Quociente de Inteligência) no momento de diferenciar um bom profissional.
Afinal de contas, cerca de 90% dos melhores profissionais apresentam altos níveis desta habilidade.
Ficou curioso e quer saber mais sobre o tema? Precisa de aprimorar esta habilidade na sua carreira? Não se preocupe!
Elaborámos um artigo onde lhe daremos a conhecer tudo o que precisa para desenvolver o seu potencial emocional. Continue a ler!
Afinal de contas, o que significa inteligência emocional?
Este é o nome que se dá ao conjunto de competências e habilidades relacionadas com a forma como lida com as suas emoções.
Esta está intrinsecamente ligada à forma como percebe, processa e gere as suas emoções.
Dessa forma, podemos afirmar que as soft skills são as principais competências relacionadas com a inteligência emocional.
Sendo assim, esta diz respeito à forma como nós nos relacionamos e interagimos com o outro.
De acordo com o livro “Inteligência Emocional 2.0”, 7 em cada 10 profissionais com alto QI são superados por aqueles que possuem altos níveis de quociente emocional.
Além disso, deve saber que esta também está diretamente ligada à nossa compreensão relativamente aos sentimentos do outro.
Assim, conseguimos identificar tal sentimento e criar formas de nos relacionarmos de um modo mais saudável com o outro.
Ou seja, trata-se de uma habilidade de extrema importância. Tanto no âmbito profissional como na nossa vida pessoal.
Conheça os principais pilares que norteiam o quociente emocional
A primeira referência que temos desta habilidade na história surgiu no século XIX, com o proeminente Charles Darwin.
Claramente, esta dizia muito mais sobre a teoria da evolução e o instinto de sobrevivência do ser.
Ou seja, estava relacionada com a forma como os seres utilizavam a inteligência para se adaptarem aos mais diversos meios.
Ao longo dos anos o conceito de inteligência emocional foi evoluindo.
E, após a chegada do século XX, surgiram outras formas de avaliar e analisar este conceito, de acordo com o perfil da sociedade de cada época.
Por isso, esta passou a tratar mais especificamente a capacidade humana de compreender as emoções e de utilizá-las para nos motivarmos e motivarmos os outros.
Dessa forma, a sua abordagem tornou-se muito mais ampla, estudando aspetos interpessoais e intrapessoais.
Com este estudo mais aprofundado, passou a ser possível compreender melhor as próprias emoções, sentimentos, medos e motivações do ser humano.
A título de curiosidade, a primeira referência escrita ao termo inteligência emocional veio somente em 1990, com os pesquisadores Peter Salovey e John D. Mayer.
Estes utilizaram a expressão na revista Imagination, Cognition and Personality.
Com todas estas informações, está na hora de conhecer os principais pilares que norteiam esta forma de lidar com as emoções. São eles:
- Reconhecer as próprias emoções
- Controlar e equilibrar as emoções e os sentimentos
- Manter a automotivação
- Ter empatia
- Desenvolver habilidades interpessoais
Conseguindo aperfeiçoar e equilibrar todas estas características, estará pronto para desenvolver relacionamentos mais saudáveis com as pessoas ao seu redor.
Além disso, esta contribui para proporcionar um ambiente mais positivo para todos.
Chegou o momento de aprimorar as suas habilidades emocionais e ser bem sucedido na carreira e na vida familiar!